Não conhecia os Hot Chip até 2008. Fiquei a conhecê-los devido a algumas remisturas de uns temas muito bons desse ano e, a partir daí, parti à descoberta do "Made In The Dark", um álbum bom, mas que não me encheu as medidas por completo.
7/10
Espaço de reflexão, retrospecção e introspecção de todos os temas considerados úteis pela minha mente.
Não conhecia os Hot Chip até 2008. Fiquei a conhecê-los devido a algumas remisturas de uns temas muito bons desse ano e, a partir daí, parti à descoberta do "Made In The Dark", um álbum bom, mas que não me encheu as medidas por completo.
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Temas de Introspecção: Álbuns 2010, Crítica, Música
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É português e está muito bom!
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"My story is, whatever works as long as you don't hurt anybody. Any way you can filtch a little joy in this cruel and pointless life, that's my story."
Este é um filme que não pode passar despercebido aos amantes do humor. Muito, muito bom!"That's why I can't say enough times, whatever love you can get and give, whatever happiness you can filch or provide, every temporary measure of grace, whatever works."
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O Jesualdo hoje fez-me lembrar o Jack Nicholson em "The Shining"...
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Não havia filmes soberbos este ano, tirando uma ou outra excepção (mas já lá vamos), e a luta marido vs. mulher parecia ter ganho contornos épicos. Aquilo que mais me alegrava era poder ver um dos mais talentosos actores de comédia do momento, Alec Baldwin, a apresentar em conjunto com o veterano Steve Martin. Mas, e começo já por concluir, a parelha não foi espectacular. Tirando alguns momentos bem tirados, não houve grande inspiração - ou seria tempo, já que decidiram cortar à duração do programa para chamar mais audiência? - e acabei por sair um pouco desiludido com a apresentação. Até porque a organização prometia a primeira hora de programa mais dinâmica e fantástica de sempre, e eu só me lembrava do Hugh Jackman no ano passado (que já não foi nada de especial, veja-se lá). A rapidez com que despacham agora os vencedores é também constrangedora... Afinal, os heróis da festa são eles, e quando apenas têm 45 segundos para falar...
Falando agora da distribuição das estatuetas douradas, "The Hurt Locker" limpou aquilo (quase) tudo. Até algumas das categorias técnicas que seria de esperar que fossem para "Avatar" acabaram por ir para o filme de Kathryn Bigelow sobre a guerra do Iraque. Por falar na realizadora, esta edição dos Oscars acabou por ser histórica, já que foi a primeira vez que uma mulher conquistou a estatueta mais querida, num "mundo" habitualmente dominado por homens. Espero sinceramente que as coisas vão mudando, porque fazem falta outras visões na sétima arte.
Assim, um filme daquela qualidade (para mim, de longe o melhor do ano) ficou restringido a receber um prémio pela soberba e demoníaca interpretação de Christoph Waltz (não lhe dar o prémio seria demasiado escandaloso), ele que foi juntamente com Mo'nique - na sua intensa e fantástica interpretação em "Precious" - o grande actor da noite. Curioso, aliás, verificar que as melhores performances em termos de actores pertenceram, na minha opinião, aos apelidados de "secundários", mas que prenderam os espectadores dos respectivos filmes até ao fim como mais ninguém. Na distribuição das restantes estatuetas a actores, não houve surpresas e Jeff Bridges conquistou o tão almejado prémio. A primeira interpretação marcante dele foi em "The Big Lebowski", dos imrãos Coen, e mesmo sem ter visto "Crazy Heart", arrisco-me a dizer que se estiver ao nível da do filme de 98, então mereceu inteiramente! Sandra Bullock conseguiu receber menos de 48 horas os prémios antítese um do outro: o de pior actriz em "The Proposal" (nos Razzies) e o de melhor actriz em "The Blind Side" (nos Oscars). Coisa nunca dantes vista, mas que tendo em conta o seu desportivismo e sentido de humor, foi a melhor coisa que lhe podia ter acontecido.Mente de BrunoFerreira 0 retro-introspecções
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