30 agosto 2009

Agradecimentos

Obrigado...


E obrigado...

20 agosto 2009

Picos da Europa





Montanhas.
Lagos.
Caminhadas.
Ar puro.
Praia.
Descanso.
Paisagens magníficas.

Estou mesmo a precisar disto!...

16 agosto 2009

PHOENIX - "Wolfgang Amadeus Phoenix"



Phoenix. Uma banda francesa (aí, já foi uma surpresa para mim), já com uma década de existência e que eu desconhecia por completo. Lançam em 2009 o seu 4º trabalho de originais – “Wolfgang Amadeus Phoenix”. Um nome curioso e a capa não fica atrás. Será que tencionavam dizer que iam ser a grande bomba de 2009, no que à música diz respeito?
Falando da música propriamente dita, é muito agradável. Um pop/rock com pitadas de electrónica, que lhe dão um toque muito especial (esta junção tem andado muito em voga, nos tempos que correm).
Entramos em grande com “Lisztomania”, uma canção pop perto da perfeição, cheia de alegria e ritmo, com a bateria e as teclas (?) como grandes protagonistas. Com “1901” ficamos arrumados no que diz respeito a singles, e ambas me fazem lembrar Vampire Weekend. Bom sinal, portanto, pelo menos para mim. “Love Like a Sunset” foge ao padrão de músicas do álbum, para nos brindar com uma faixa electrónica, das melhores que ouvi este ano.”Lasso” e “Rome” lembram-me Of Montreal, para em seguida darmos lugar à melhor faixa do álbum. “Countdown” é para ouvir e chorar por mais, não há cá descrições! Em “Girlfriend” e “Armistice”, continuo a identificar bocadinhos de Vampire Weekend e Of Montreal, o que é selo de qualidade, vindo de quem vem.

Portanto, estamos aqui perante um grande álbum, óptimo para esta altura de Verão, para ouvir na praia, na esplanada, ao sol, ou à noite, numa qualquer festa com umas bebidas ao lado (ou na mão). Descontraído. É a palavra que define “Wolfgang Amadeus Phoenix”.



8/10

09 agosto 2009

Public Enemies

"Public Enemies" (em português, "Inimigos Públicos" - finalmente um boa e real tradução de um filme!) é o primeiro grande filme do ano. Muitos estranharam a data de estreia, visto ser um dos possíveis candidatos aos Oscars. Assim, seria previsível que estreasse mais lá para o fim do ano. Tal não aconteceu, e ainda bem, que assim não passamos uma travessia no deserto dos bons filmes.
O filme retrata a história de um dos últimos grandes criminosos dos EUA, - John Dillinger -, que andou foragido durante algum tempo. Apesar de criminoso, era quase que idolatrado pelo povo americano, pois apenas assaltava bancos, sendo uma espécie de Robin Hood dos tempos modernos, na altura da Grande Depressão que se seguiu ao crash da Bolsa de NY.
Michael Mann, o realizador, dá-nos uma perspectiva muito humanista do ladrão interpretado por Johnny Depp, que nos deixa a torcer para que ele consiga sempre escapar do detective interpretado por Christian Bale. Aliás, o filme tem um elenco de peso, que conta ainda com Marion Cotillard, vencedora do Oscar em 2007. As interpretações são todas bastante boas, como é apanágio destes artistas.
Quanto à película propriamente dita, foca imenso as relações humanas. A bondade, a lealdade e a paixão que emprega em tudo o que o ladrão faz são expostas ao máximo, e dão a um filme de mauzões uma outra perspectiva. Tal como referi mais acima, damos por nós a torcer para que Dillinger escape ileso de todas as tentativas do FBI de o capturar. Aqui, há que dar destaque ao papel do realizador, que conseguiu expor os sentimentos que queria.

Para finalizar, pode dizer-se que estamos perante um bom thriller, com alguma acção e emoção. A não perder, nesta silly-season do cinema, em que só há comédias parvas e filmes de destruição total.

8/10.

06 agosto 2009

Tempos de muito trabalho...

Nem tempo de me coçar eu tenho, quanto mais escrever no blog...

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