Dan Deacon, um americano meio lunático cheio de ideias e experimentalismos no que concerne à música electrónica, lança “Bromst” neste ano de 2009.
Esta capa resume bem aquilo que se passa dentro de deste álbum. Porque “Bromst” não é mais do que um conjunto de ideias geniais, uma mistura incessante de instrumentos e sons mirabolantes, que deve ter sido produzida num cubículo qualquer, propriedade do Dan.
O álbum é um carrosel de sensações, que vão desde momentos calmos e melancólicos, quase hipnotizantes, até à maior loucura da mistura de sons e ambientes, que nos deixam extasiados.
“Snookered” transmite todos estes sentimentos, e apresenta-os no momento certo, ideal para quando se fecha os olhos e se imagina luz, cor, calma, excitação e rebeldia. É a música perfeita. De resto, é excelentemente bem acompanhada nas restantes 10 músicas, com destaque para “Of The Mountain” – parece que o compositor contratou uma tribo qualquer para criar um ambiente sinistro, mas belo –, “Build Voice” – a faixa que abre o disco, e que nos faz prever aquilo que vamos viver –, e “Baltihorse” – que demonstra mais uma vez a genialidade de introdução de vários elementos musicais e a sua perfeita intergação com a música.
Esta capa resume bem aquilo que se passa dentro de deste álbum. Porque “Bromst” não é mais do que um conjunto de ideias geniais, uma mistura incessante de instrumentos e sons mirabolantes, que deve ter sido produzida num cubículo qualquer, propriedade do Dan.
O álbum é um carrosel de sensações, que vão desde momentos calmos e melancólicos, quase hipnotizantes, até à maior loucura da mistura de sons e ambientes, que nos deixam extasiados.
“Snookered” transmite todos estes sentimentos, e apresenta-os no momento certo, ideal para quando se fecha os olhos e se imagina luz, cor, calma, excitação e rebeldia. É a música perfeita. De resto, é excelentemente bem acompanhada nas restantes 10 músicas, com destaque para “Of The Mountain” – parece que o compositor contratou uma tribo qualquer para criar um ambiente sinistro, mas belo –, “Build Voice” – a faixa que abre o disco, e que nos faz prever aquilo que vamos viver –, e “Baltihorse” – que demonstra mais uma vez a genialidade de introdução de vários elementos musicais e a sua perfeita intergação com a música.
Dan Deacon faz música com alma, daquela que nos atinge precisamente onde temos que ser atingidos. Um obra-prima.
9/10
9/10
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